Semana 1 - Atividade 1
1 - Quem sou eu? Onde vivo e trabalho? Por que me tornei professora?
Sou Maria Bernadete Kleinkauff Deuner, sou casada, tenho 45 anos, 2 filhos maravilhosos, já adolescentes.
Moro em Sapiranga e trabalho na Escola Estadual de Ensino Fundamental Almeida Júnior, 40 horas. 20 horas sou professora do Currículo por atividades e nas outras 20 horas tenho a Vice-Direção.
Desde pequena sempre quis ser professora, mas eu morava no interior e não tinha condições de ir até a cidade para cursar. Viemos para Sapiranga e tive que trabalhar. Cursei o ensino médio e então, após casada
fui trabalhar na escola Almeida Júnior como secretária, mas sempre querendo mais, pois já estava no barco, só faltava cursar o magistério e ir em direção ao meu sonho. Pedi redução de carga horária e fui fazer o tão sonhado curso. Quanta expectativa, para mim agora posso dizer que eu ia para uma ilha desconhecida. Não foi fácil, mas consegui atingir meu objetivo. Em 1996 fiz concurso pelo Estado e entrei para o Magistério. No início ficava me perguntando será que é isto mesmo que eu quero? Com o passar do tempo fui vendo que estava no caminho certo. Olhava para as crianças e sentia um carinho tão grande por elas e isto era recíproco. Quando nos sentimos bem com o que estamos fazendo e temos o apoio da família que é muito importante tudo fica mais fácil e vamos equilibrando o nosso barco já com tanta bagagem. Apostei em mim e deu certo.
2-Como vivencio hoje o ser professora?
Eu amo ser professora. Adoro meus alunos, carrego eles no meu barco em direção ao desconhecido. Vamos descobrindo juntos o que fazer, o que aprender, e também criar... Não é uma tarefa fácil, pois a cada ano que passa recebemos crianças diferentes, com diversas dificuldades. Temos a responsabilidade de conhecer cada criança que ali está para podermos moldar o nosso trabalho a partir deste diagnóstico. O que mais me gratifica é saber que diante de mim estão seres humanos e que devo fazer de tudo para ajudá-los a serem adultos responsáveis e preparados para enfrentar a vida lá fora. A cada ano que passa quero ir mais além, sinto que posso e devo e isto significa mais um desafio. Procuro trazer para a sala de aula, atividades desafiadoras e diferentes. Planejar de acordo com o rendimento da turma também é importante.
1 - Quem sou eu? Onde vivo e trabalho? Por que me tornei professora?
Sou Maria Bernadete Kleinkauff Deuner, sou casada, tenho 45 anos, 2 filhos maravilhosos, já adolescentes.
Moro em Sapiranga e trabalho na Escola Estadual de Ensino Fundamental Almeida Júnior, 40 horas. 20 horas sou professora do Currículo por atividades e nas outras 20 horas tenho a Vice-Direção.
Desde pequena sempre quis ser professora, mas eu morava no interior e não tinha condições de ir até a cidade para cursar. Viemos para Sapiranga e tive que trabalhar. Cursei o ensino médio e então, após casada
fui trabalhar na escola Almeida Júnior como secretária, mas sempre querendo mais, pois já estava no barco, só faltava cursar o magistério e ir em direção ao meu sonho. Pedi redução de carga horária e fui fazer o tão sonhado curso. Quanta expectativa, para mim agora posso dizer que eu ia para uma ilha desconhecida. Não foi fácil, mas consegui atingir meu objetivo. Em 1996 fiz concurso pelo Estado e entrei para o Magistério. No início ficava me perguntando será que é isto mesmo que eu quero? Com o passar do tempo fui vendo que estava no caminho certo. Olhava para as crianças e sentia um carinho tão grande por elas e isto era recíproco. Quando nos sentimos bem com o que estamos fazendo e temos o apoio da família que é muito importante tudo fica mais fácil e vamos equilibrando o nosso barco já com tanta bagagem. Apostei em mim e deu certo.
2-Como vivencio hoje o ser professora?
Eu amo ser professora. Adoro meus alunos, carrego eles no meu barco em direção ao desconhecido. Vamos descobrindo juntos o que fazer, o que aprender, e também criar... Não é uma tarefa fácil, pois a cada ano que passa recebemos crianças diferentes, com diversas dificuldades. Temos a responsabilidade de conhecer cada criança que ali está para podermos moldar o nosso trabalho a partir deste diagnóstico. O que mais me gratifica é saber que diante de mim estão seres humanos e que devo fazer de tudo para ajudá-los a serem adultos responsáveis e preparados para enfrentar a vida lá fora. A cada ano que passa quero ir mais além, sinto que posso e devo e isto significa mais um desafio. Procuro trazer para a sala de aula, atividades desafiadoras e diferentes. Planejar de acordo com o rendimento da turma também é importante.
No momento estou me sentindo muito bem, pois o meu sonho era de cursar a faculdade, mesmo fazendo outros cursos, não era o suficiente e parar no tempo significa para mim um atraso que talvez não consiga recuperar. Talvez eu esteja em um barco rumo ao desconhecido, ou talvez não, quem sabe já estou começando a tomar o rumo em direção a esta nova etapa da minha vida que está me deixando tão feliz. Entrei no barco, estou navegando vagarosamente com a expectativa de atingir meus objetivos. Tenho a certeza que posso contar com as colegas de trabalho, com a minha família, com as colegas do curso e ainda com professores e tutores e isto é muito bom, não estou sozinha. Se eu falhar serei amparada, se quiser dialogar estarão prontos para me ouvir. Somos um grupo e precisamos uns dos outros, mesmo com idéias diferentes, lutamos por um objetivo em comum. Agradeço sempre a Deus e peço que me dê forças e que eu tenha sempre muita fé e esperança para poder seguir meu caminho.
2 Comments:
At 3:17 PM, MARCIA MENEZES said…
Colega, que bom, conhecer um pouquinho sobre você e perceber que partilhamos a mesma esperança,a busca constante por novas aprendizagens! E tenha certeza de que não estás atrasada não, mas que este é o momento que Deus escolheu para você!! Desejo à você muito sucesso nesta "viagem". Abraços...
At 5:14 PM, Rozane Pastorio said…
Querida amiga , visitei teu blog e gostei muito da tua história. És uma pessoa muito especial com certeza vais realizar este teu sonho com muito sucesso. E como disseste vamos juntas neste barco rumo a ilha desconhecida. Um abração. Rozane.
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